O tratamento tradicional da espinha bífida envolve o tratamento cirúrgico após o nascimento. Atualmente, os cirurgiões conseguem reparar essa condição durante o segundo trimestre, por meio do útero. Os riscos deste procedimento envolvem ruptura uterina, parto cesáreo e parto prematuro.
Um novo tratamento aprovado pelo FDA permite que os cirurgiões tratem a espinha bífida antes do nascimento usando escopos.
Conhecida como cirurgia fetoscópica para o tratamento da espinha bífida, esse tratamento melhora os resultados tanto para o bebê quanto para a mãe, usando técnicas minimamente invasivas. Ao contrário de outros tratamentos pré-natais para espinha bífida, esse tratamento geralmente permite que a mãe dê à luz por parto normal com sua equipe de assistência domiciliar e aumenta a probabilidade de parto a termo.
Dr Rodrigo Ruano durante seu período nos EUA realizou inúmeras cirurgias de correção intra-uterina de mielomemingocele usando tanto a técnica aberta como a fetoscopica. Agora com sua volta ao Brasil, realizará esses procedimentos com a equipe multidisciplinar da InFetal.
